terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

DEU NA IMPRENSA

NA FOLHA DE S.PAULO:

Serra negocia com tucanos condições para ser candidato


O ex-governador José Serra já negocia com o governador Geraldo Alckmin condições para se candidatar a prefeito de São Paulo pelo PSDB. Serra, que antes dizia não ter interesse em disputar novamente a prefeitura nas eleições deste ano, conversou com Alckmin na semana passada e afirmou que estava reconsiderando sua decisão.
 
PMs do Paraná preparam manifestações por aumento salarial
 
Em luta por um reajuste salarial, policiais militares do Paraná entrarão em vigília a partir desta terça-feira (14). Eles vão intensificar as manifestações pelo Estado. Estão previstas carreatas, panfletagem e outras "manifestações pacíficas", como destacam os policiais. Com ânimos exaltados, os policiais discutiram as mobilizações por duas horas. A reunião foi feita a portas fechadas, e todos os celulares tiveram chip e bateria retirados e expostos em cima da mesa principal --havia receio de que alguns telefones estivessem grampeados. Por enquanto, apenas PMs em folga e aposentados, além de seus familiares, devem ser mobilizados, sem prejuízo do atendimento à população.

Gay é espancado e enterrado vivo no Pará

Um homossexual foi espancado e enterrado vivo à beira de uma estrada nas proximidades de Altamira, no oeste do Pará (a 900 km de Belém), mas conseguiu sobreviver. Ele está hospitalizado. Para a Polícia Civil, trata-se de um caso de roubo com tentativa de homicídio. O movimento gay da região diz que o crime tem relação com homofobia --um dos agressores mantinha um relacionamento com a vítima. Anízio Uchôa, 50, professor de uma escola municipal, foi amordaçado em sua casa e teve bens roubados. Em seguida, foi levado a uma estrada vicinal, onde foi espancado e enterrado em uma vala. O caso ocorreu na madrugada de sexta-feira (10). De acordo com a polícia, o crime foi cometido por Jefferson Mello, 21, que mantinha um relacionamento com o professor, e por Thaisson de Souza, 23. Eles foram detidos no mesmo dia.


PMs são suspeitos de ‘25 a 30’ homicídios durante greve na Bahia

Durante os 12 dias de greve da polícia militar na Bahia, 45 dos 187 assassinatos registrados pela polícia na Grande Salvador tiveram características de extermínio, disse nesta segunda-feira o delegado Arthur Gallas, diretor do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). São crimes em que as vítimas foram algemadas ou amarradas, e atingidas na cabeça por assassinos encapuzados, que chegaram ao local em carros com placas clonadas e armados com munição de grosso calibre. O delegado suspeita de que “25 a 30” destes casos tenham a participação de militares. Até agora, apenas cinco (os moradores de rua mortos na Boca do Rio) dos 187 assassinatos ocorridos durante a greve da PM foram solucionados.







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