Desde que o Senador Donald Trump levantou suspeita de que Barack Obama não seria americano, a Casa Branca vem se desdobrando juntamente com a CIA na busca de documentos que comprovem realmente, de que o Presidente é americano nato, para ocupar o Governo, tem ocorrido uma corrida excepcional de milhões de pessoas americanas por mais informações.
O Senador Trump já é declarado candidato à sucessão e levantou a suspeita para atrair a atenção do povo americano contra os Democratas. A denúncia ainda que infundada gerou um desconforto na Casa Branca e movimentou os órgãos de inteligência, na tentativa de deter o avanço do desgaste do Presidente, em meio a uma crise econômica e financeira, a queda do dólar e a insatisfação da classe média dos Estados Unidos que perderam o poder aquisitivo e também, certas regalias.
Com uma política de cortes no orçamento e ao mesmo tempo, com anúncio de transferência de rendas às pessoas desempregadas (parecido como no Brasil, onde quem trabalha paga cada vez mais imposto para sustentar a política social do Governo) Obama caiu na desgraça de um dos mais fortes temidos segmentos da sociedade americana, que é a classe média alta, forçando o Barack a recuar em muitas medidas de recessão, para autorizar financiamento e distribuição de recursos, a morte de Bin Ladin caiu com uma luva aos propósitos políticos dos Democratas.
O ataque às torres gêmeas World Trade Center de Nova Iorque, além da dor e perdas de mais de 3.000 vidas, humilhou os Estados Unidos e abalou a alto estima do povo americano e colocou em xeque a credibilidade do Governo de Bush que não conseguiu proporcionar a desejada segurança a um povo orgulhoso, empreendedor e valente como é por natureza do americano.
Por mais de 08 anos com invasões do Iraque, Afeganistão, Paquistão, prisões arbitrárias e a supressão de direitos civis de populações de origem árabe, o objetivo maior que era a captura de Osama, nunca se concretizou, o que de certa forma frustrou o governo e a nação americana.
Agora, o Presidente Obama, a quem pesam suspeitas de ser um produto de uma conspiração arquitetada para elegê-lo Presidente e uma vez no Poder da maior potência mundial, fazer acordos com as organizações muçulmanas cujo plano seria o de dominar o mundo, numa cruzada religiosa, impondo o seu credo, a ação militar que culminou com a morte de Osama Bin Ladin me parece mais uma demonstração de força apta a afastar qualquer suspeita na condução política do seu Governo.
O Senador Trump já é declarado candidato à sucessão e levantou a suspeita para atrair a atenção do povo americano contra os Democratas. A denúncia ainda que infundada gerou um desconforto na Casa Branca e movimentou os órgãos de inteligência, na tentativa de deter o avanço do desgaste do Presidente, em meio a uma crise econômica e financeira, a queda do dólar e a insatisfação da classe média dos Estados Unidos que perderam o poder aquisitivo e também, certas regalias.
Com uma política de cortes no orçamento e ao mesmo tempo, com anúncio de transferência de rendas às pessoas desempregadas (parecido como no Brasil, onde quem trabalha paga cada vez mais imposto para sustentar a política social do Governo) Obama caiu na desgraça de um dos mais fortes temidos segmentos da sociedade americana, que é a classe média alta, forçando o Barack a recuar em muitas medidas de recessão, para autorizar financiamento e distribuição de recursos, a morte de Bin Ladin caiu com uma luva aos propósitos políticos dos Democratas.
O ataque às torres gêmeas World Trade Center de Nova Iorque, além da dor e perdas de mais de 3.000 vidas, humilhou os Estados Unidos e abalou a alto estima do povo americano e colocou em xeque a credibilidade do Governo de Bush que não conseguiu proporcionar a desejada segurança a um povo orgulhoso, empreendedor e valente como é por natureza do americano.
Por mais de 08 anos com invasões do Iraque, Afeganistão, Paquistão, prisões arbitrárias e a supressão de direitos civis de populações de origem árabe, o objetivo maior que era a captura de Osama, nunca se concretizou, o que de certa forma frustrou o governo e a nação americana.
Agora, o Presidente Obama, a quem pesam suspeitas de ser um produto de uma conspiração arquitetada para elegê-lo Presidente e uma vez no Poder da maior potência mundial, fazer acordos com as organizações muçulmanas cujo plano seria o de dominar o mundo, numa cruzada religiosa, impondo o seu credo, a ação militar que culminou com a morte de Osama Bin Ladin me parece mais uma demonstração de força apta a afastar qualquer suspeita na condução política do seu Governo.
Desse modo, ninguém mais pode duvidar de que Barack Obama seria parte de uma extensa conspiração mundial destinada a introduzir na maior potência mundial, uma cruzada islamita de dominação dos povos.
Para mim, Bin Ladin poderia ser morto a qualquer tempo, só não o fizeram antes, porque aguardam um momento mais emblemático eestratégico da história dos Estados Unidos, para desfechar o ataque, passando aquela idéia de que os Estados Unidos são realmente indispensáveis à paz mundial e a única capaz de zelar de todos nós, contra ameaças de quem quer que seja, a exemplo do que ocorrera na segunda guerra mundial, cujo desfechou se deu, quando eles saíram do imobilismo e entraram na guerra, derrotando a Alemanha e seus aliados, dividindo o Mundo em duas partes de influência política
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