Jesus não suporta o que vê: pessoas fazendo comércio, comprando e vendendo dentro do Templo de Jerusalém que era considerado a Casa de Deus. Jesus perdeu a paciência e virou a mesa, no sentido literal da palavra. Logicamente que a elite religiosa que explorava aquilo, em nome de uma falsa religião, não gostou do que viu e passou a articular um jeito de prender Jesus.
Jesus expulsa todos do templo e adverte: “Por ventura não está escrito que a minha casa será chamada casa de oração entre todas as gentes? E vós tendes feito dela covil de ladrões".
Jesus expulsa todos do templo e adverte: “Por ventura não está escrito que a minha casa será chamada casa de oração entre todas as gentes? E vós tendes feito dela covil de ladrões".
"Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas (Mateus, 23:14); "serpentes, raças de víboras" (Mateus, 23:33); "escribas e fariseus hipócritas, sois semelhantes aos sepulcros caiados, que aos homens parecem belos por fora e por dentro estão cheios de ossos mortos e de toda a asquerosidade" (Mateus, 22:27-28).
Contextualizando a passagem das Sagradas Escrituras para os dias de hoje, parece que ainda as coisas não mudaram muito. Pelo contrário, se Cristo retornasse à Terra iria encontrar não um Templo consagrado ao comércio, mas toda uma estrutura montada com base em rede de televisão, igrejas espalhadas por toda a parte, cujo objetivo principal é arrecadar e fazer das elites religiosas pessoas influentes, ricas e poderosas.
Você liga a televisão, que neste caso, é a extensão do Templo, é assiste a uma avalanche de ofertas de toda sorte de objetos que vão desde a venda de discos, livros até areia tirada do rio Jordão.
Será que não está na hora de se expulsarem os vendilhões que só enganam os seus crédulos seguidores. É caso para reflexão.
Com a palavra o povo de Deus.
Nenhum comentário:
Postar um comentário