terça-feira, 3 de abril de 2012

O QUE ROLOU HOJE NA IMPRENSA PAULISTA

FOLHA.COM


 

'Não estou mais produzindo o que deveria', diz comandante da PM ao deixar o cargo


 

O coronel Álvaro Batista Camilo, 50, terminou no início da noite de segunda-feira (2) de recolher os objetos da sala dele no Quartel do Comando-Geral da Polícia Militar, na Bom Retiro, centro de São Paulo. Um dia após a Folha revelar que o governo estadual anteciparia a substituição dele, o PM procurou o governador Geraldo Alckmin (PSDB) e entregou o cargo. "Na semana passada, conversei com o secretário [Antônio Ferreira Pinto] e ele achou que deveria antecipar [a mudança]", afirmou Camilo, depois de se reunir com os comandantes de batalhões pela última vez. A notícia causou surpresa entre policiais. Originalmente, o coronel poderia permanecer no cargo até o mês que vem. Mas diz ter mudado de ideia ao notar a existência de indicativos que era "hora de partir". "Não estou mais produzindo o que deveria." Em entrevista, o coronel não descartou a possibilidade de ingressar na carreira política futuramente e afirmou que a cidade não conseguirá se livrar do crack.


 

Alckmin indica que escolherá Locke para chefiar Procuradoria


 

O governador Geraldo Alckmin indicou a aliados que vai nomear Felipe Locke como o novo procurador-geral de Justiça de São Paulo. Locke foi o mais votado na eleição interna promovida pelo Ministério Público estadual no último dia 24. Ele se apresentou como candidato de oposição ao atual procurador-geral, Fernando Grella.Nos últimos dez dias, Alckmin consultou várias pessoas do meio jurídico para saber o que pensam de Locke. Ele fez críticas à campanha do procurador, mas indicou que tende a nomeá-lo. Alckmin anunciará sua decisão até sexta-feira. A lei permite que o governador escolha qualquer um dos três procuradores de Justiça que concorreram na eleição do Ministério Público, não necessariamente o mais votado.


 

ESTADÃO


 

Corinthians faz parceria com penitenciária para manutenção do clube


 

Acostumado a fechar grandes negócios no marketing, nesta segunda-feira o Corinthians anunciou uma parceria diferente, que não renderá cifras extras ao clube, mas ajudará na reintegração social de até trinta detentos vindos do Centro de Detenção Provisória Belém I, de São Paulo. Em um acordo envolvendo a própria penitenciária, além da Fundação de Amparo ao Predo (Funap) e da Secretaria de Administração Penitenciária do estado, o time alvinegro contratará de 10 a 30 detentos em regime semi-aberto para ajudarem na manutenção das dependências clube. A parceria será formalizada na manhã desta terça-feira, em um evento que acontecerá no Parque São Jorge, e o Corinthians considera a ação um passo importante de "responsabilidade social" do clube.

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